A questão é sempre a mesma,
precisamos de distanciamento histórico,
temos que dar um tempo
para ver o que vai acontecer;
mas nunca temos tempo,
nunca esperamos,
sempre precipitamos,
sempre exageramos na dose,
sempre reduzimos tudo à retórica
e sempre tiramos conclusões precipitadas.
E assim sempre fica para a história
jugar os nossos ainda vivos e os mortos.
J.Nunes