Não somos apenas esses conceitos
que adquirimos da interação social dentro de um grupo,
não somos apenas os conceitos que formulamos sobre nós mesmos.
As teorizações sobre os conceitos estabelecidos
e a crítica que se faz sobre as ideias conservadoras sobre a sexualidade
são afrontas e justificativas para defender a transformação sexual
e a transformação cultural.
Os grupos dos direitos sexuais
usam as ideias de que os conceitos e os autoconceitos
são formulados pelos próprios indivíduos,
com se não existisse uma realidade palpável e estabelecida
tantos nos planos físicos com nas dimensões ocultas da alma.
Muito além dos conceitos existe a anatomia espiritual do homem
e as lei ocultas que regem os homens.
Independente de todas a conceitualização sexual da sociedade do direito sexual
existe a realidade da anatomia espiritual do ser humano.
Quando encontramos o silêncio da mente,
e encontramos a ausência de conceitos
encontramos a anatomia do espírito humano
que está muito além de conceitos
e os autoconceitos que são segundos as nossas aptidões
nesses casos sexuais.
Nunes