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O coração ressentido é uma porta emperrada

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A porta de minha casa ficou emperrada,
Faz muito tempo que a luz do seu amor
Não ilumina minha morada.

Essa porta sempre fechada
Entristece o meu coração,
Eu tenho que aprender
O que é o perdão.
Um amigo me disse que perdoar
É  um bem que se faz a si mesmo.

Essa porta emperrada
Não deixa a luz do seu amor entrar
E acordar minha alma adormecida,
Envenenada pelo ressentimento
Que só faz mal a mim mesmo.

Eu te peço,
Entre com o seu amor
Invada meu coração,
Passe por estas frestas,
Feito raios de sol

E me acorde com sua claridade,
Espante esse frio de minha alma,
Para que eu possa abrir
Essa porta emperrada
Pelo tempo e a distância
E possa falar ao mundo de sua bondade.

Magoado e ressentido
Eu me tranquei aqui dentro,
Passou muito tempo
E a porta ficou emperrada,
Agora eu compreendo
Que é preciso arejar o meu ser,

Abrir a porta e deixar o amor entrar,
E tudo começa com o perdão,
O amor e a compaixão.
O coração ressentido
É uma porta emperrada
Que não deixa a luz entrar.

Quando  as janelas e as portas
De meu espírito se abrirem,
Serei de novo um menino,
Estarei pronto para navegar
Em seu oceano de amor 
Seremos unidos pelo sentimento
De irmandade com o universo.

José Nunes Pereira












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