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O companheiro de caminhada
O Juiz julgou minha causa,
Depois me pareceu humilde, natural e espontâneo,
E ainda vestido como um trabalhador braçal.
Atravessei a rua e o mar estava ali,
Onde nunca havia sido mar...
Disse ao amigo:
_ Se você reconhece que este lugar
jamais foi praia e mar,
poderá flutuar para outros planos da consciência.
Flutuamos sobre o mar e nos reconhecemos como amigos
E companheiros do caminho.
Pedi a ele, que certamente tem mais mérito que eu,
Que chamasse um Mestre do caminho interior.
José Nunes Pereira