Caminhou entre depravados sexuais,
E toda forma de homem decadente.
Era um criatura de aspecto vampiresco,
Que não pode aparecer no espelho,
Sua imagem refletida são as três faces demoníacas,
Feito o cão cérbero.
O mestre de rosto asiático,
Foi quem lhe deu o espelho,
Os membros daquela casa
Não pode conter o assombro,
Diante das três faces do diabo
Refletida no espelho.
Ninguém viu para aonde foi o mestre asiático,
Que disse que era horrenda
A criatura que se achava bela e pura.
A criatura declarou morte a si mesmo,
Morte aos diabos em si mesmo,
E disse gloria e viva ao Deus todo Poderoso!
Declarou morte ao demônio
Igual a Belzebu saído do inferno.
José Nunes Pereira
E toda forma de homem decadente.
Era um criatura de aspecto vampiresco,
Que não pode aparecer no espelho,
Sua imagem refletida são as três faces demoníacas,
Feito o cão cérbero.
O mestre de rosto asiático,
Foi quem lhe deu o espelho,
Os membros daquela casa
Não pode conter o assombro,
Diante das três faces do diabo
Refletida no espelho.
Ninguém viu para aonde foi o mestre asiático,
Que disse que era horrenda
A criatura que se achava bela e pura.
A criatura declarou morte a si mesmo,
Morte aos diabos em si mesmo,
E disse gloria e viva ao Deus todo Poderoso!
Declarou morte ao demônio
Igual a Belzebu saído do inferno.
José Nunes Pereira