Num salto de pássaro saindo em voo,
Deixei a janela gigante.
Me alegrei com a visão do templo ao longe,
Seria dessa fez a minha entrada no templo.
Entristeci, mais uma o cemitério no caminho,
Indicando mais um vez que não sou digno
De entrar no templo,
Mais uma vez dizendo
Que eu tenho que morrer em mim mesmo.
Encontrei uma igreja onde todos,
Velhos, mulheres e crianças
Pareciam inválidos combatentes de guerras.
Na minha ânsia pelo templo,
Desprezei-os e neguei ajuda a uma criança,
Uma mulher doida ajudou a menina.
Me foi dada ali, por um mulher louca,
A lição de cortesia e elegância,
Virtudes opostas a minha fúria,
Ali eu deveria morrer.
No cemitério o mausoléu de um santo católico,
Feito um fantasma,
Tentei entrar na tumba venerável e sem portas,
Nesse momento uma voz me dizia da batalha com dragões,
De guerra e risos.
Tentei entrar à força no mausoléu do Santo
Fui impedido e cegado
Pelas forças magnéticas do lugar.
J.Nunes
Deixei a janela gigante.
Me alegrei com a visão do templo ao longe,
Seria dessa fez a minha entrada no templo.
Entristeci, mais uma o cemitério no caminho,
Indicando mais um vez que não sou digno
De entrar no templo,
Mais uma vez dizendo
Que eu tenho que morrer em mim mesmo.
Encontrei uma igreja onde todos,
Velhos, mulheres e crianças
Pareciam inválidos combatentes de guerras.
Na minha ânsia pelo templo,
Desprezei-os e neguei ajuda a uma criança,
Uma mulher doida ajudou a menina.
Me foi dada ali, por um mulher louca,
A lição de cortesia e elegância,
Virtudes opostas a minha fúria,
Ali eu deveria morrer.
No cemitério o mausoléu de um santo católico,
Feito um fantasma,
Tentei entrar na tumba venerável e sem portas,
Nesse momento uma voz me dizia da batalha com dragões,
De guerra e risos.
Tentei entrar à força no mausoléu do Santo
Fui impedido e cegado
Pelas forças magnéticas do lugar.
J.Nunes