Quando Deus fala em meus ouvidos,
Quando ouço sua voz no sopro do vento,
Quanto ele me abre os olhos
Para ver a sua glória,
Quando ele rasga o céu
E me mostra o que está por vir,
Quando ele me dá suas asas de águia
E me leva para a sua montanha,
Quanto ele transporta o meu espírito
E me faz ouvir e ver para além
De doutrinas de religiões,
Quanto ele me faz rodopiar na alma
E me lança para além desse plano,
Quanto ele me aquece o coração
Com seu amor a todas as criaturas
Nessa cadeia de eterno existir,
Quando ele me chama no fogo,
De suas profundezas e de suas alturas,
Quando meu Pai pega em minha mão
E passei comigo pela praia deserta,
Eu não posso dizer não ao Senhor da minha vida
Por isso escrevo poemas
Que convida os homens a Dançar ao som do silêncio
Feito Dervixes rodopiantes
Ao som a orquestra invisível.
José Nunes Pereira
Quando ouço sua voz no sopro do vento,
Quanto ele me abre os olhos
Para ver a sua glória,
Quando ele rasga o céu
E me mostra o que está por vir,
Quando ele me dá suas asas de águia
E me leva para a sua montanha,
Quanto ele transporta o meu espírito
E me faz ouvir e ver para além
De doutrinas de religiões,
Quanto ele me faz rodopiar na alma
E me lança para além desse plano,
Quanto ele me aquece o coração
Com seu amor a todas as criaturas
Nessa cadeia de eterno existir,
Quando ele me chama no fogo,
De suas profundezas e de suas alturas,
Quando meu Pai pega em minha mão
E passei comigo pela praia deserta,
Eu não posso dizer não ao Senhor da minha vida
Por isso escrevo poemas
Que convida os homens a Dançar ao som do silêncio
Feito Dervixes rodopiantes
Ao som a orquestra invisível.
José Nunes Pereira