Hoje minha alma sente vergonha
De minha fraqueza,
Abaixo a cabeça
Envergonhado diante
Do meu pensamento de pecado.
Eu dizia que eu era
Essa prepotência na fala e nos gestos,
Essa vontade de ser alguém,
Essa cobiça de fama,
Esse olhos gulosos por prazeres,
Essa vaidade de ser reconhecido;
Eu dizia que tudo isso era eu.
Digo agora com os olhos marejados:
_Mãe de Deus, minha mãe
Me dê um ponto de partida,
Faça de mim um abrigo
Para um espirito puro e casto
De todas as formas de pecado.
Me deixe escutar a tua voz
Nessa solidão e nessa carência de tudo.
Não deixe em meus olhos essa malícia
E na minha mente essa cobiça...
Porque o que antes fora motivos para orgulho,
Hoje é minha vergonha,
Não tenho coragem de levantar os olhos
Para reviver esses pecados,
Que eu dizia que era eu.
J.Núñez 01-07-2017
De minha fraqueza,
Abaixo a cabeça
Envergonhado diante
Do meu pensamento de pecado.
Eu dizia que eu era
Essa prepotência na fala e nos gestos,
Essa vontade de ser alguém,
Essa cobiça de fama,
Esse olhos gulosos por prazeres,
Essa vaidade de ser reconhecido;
Eu dizia que tudo isso era eu.
Digo agora com os olhos marejados:
_Mãe de Deus, minha mãe
Me dê um ponto de partida,
Faça de mim um abrigo
Para um espirito puro e casto
De todas as formas de pecado.
Me deixe escutar a tua voz
Nessa solidão e nessa carência de tudo.
Não deixe em meus olhos essa malícia
E na minha mente essa cobiça...
Porque o que antes fora motivos para orgulho,
Hoje é minha vergonha,
Não tenho coragem de levantar os olhos
Para reviver esses pecados,
Que eu dizia que era eu.
J.Núñez 01-07-2017