Todos os dias morre
Um pouco o velho homem em mim.
Minhas súplicas a Deus
É um pedido de morte do pecado,
Tudo o mais vem segundo
O seu apreço por minhas obras.
Não quero essa crença
Preguiçosa, negligente e conivente
Moldada segundo esse tempo
E as fraquezas humanas.
A minha fé pede virtude, pureza e perfeição.
Não quero essa crença preguiçosa
Que diz não ser preciso,
Morte do pecado, sacrifício e penitência.
O novo homem se faz
Todos as vezes que o homem velho
Morre um pouco em cada oração,
A cada pedido de morte do pecado.
Os tesouros no céu,
O reino de Deus,
As virtudes da alma
Nascem da morte do pecado,
E da criação do novo homem
Cada vez mais a semelhança de Deus.
J.Nunes
Um pouco o velho homem em mim.
Minhas súplicas a Deus
É um pedido de morte do pecado,
Tudo o mais vem segundo
O seu apreço por minhas obras.
Não quero essa crença
Preguiçosa, negligente e conivente
Moldada segundo esse tempo
E as fraquezas humanas.
A minha fé pede virtude, pureza e perfeição.
Não quero essa crença preguiçosa
Que diz não ser preciso,
Morte do pecado, sacrifício e penitência.
O novo homem se faz
Todos as vezes que o homem velho
Morre um pouco em cada oração,
A cada pedido de morte do pecado.
Os tesouros no céu,
O reino de Deus,
As virtudes da alma
Nascem da morte do pecado,
E da criação do novo homem
Cada vez mais a semelhança de Deus.
J.Nunes