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Poesia Esotérica Imparcialista: O mendigo na porta do Templo

O mendigo na porta do Templo

Sou o mendigo na porta do Templo.
Quando entras no Templo
Não levanto a cabeça para contemplá-lo;
Pode me empurrar escada abaixo,
Pode me acordar com pontapés,
Pode me levantar do chão por compaixão e piedade,
Pode me expulsar, pode me conjurar.
Nunca fui digno de adentrar esses umbrais.

Sou o mendigo na porta do Templo
Minha alma é semelhante as minhas vestes,
Aos meus sapatos e ao meu corpo.
Reconheço a minha miséria...

Na porta do templo espero
A compaixão da Mãe de Deus
Que a Mãe de Deus
Me faça digno e puro de alma e coração
Para que possa atravessar os umbrais do Templo,  
E possa contempla a presença de seres de alma elevadíssima
Que sobem as escadas do Templo.

J.Nunez






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Conceito de Imparcialidade na Literatura Imparcialista

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